terça-feira, 31 de agosto de 2010

Empresas também sofrem de Esquizofrenia

A Esquizofrenia é uma doença mental que atinge pessoas de 15 a 25 anos aproximadamente, por múltiplas causas, como: fatores genéticos, mudanças químicas e alterações estruturais do cérebro. A pessoa esquizofrênica começa sentindo dificuldades de concentração, estados de tensão sem uma causa específica, insônia, desinteresse por atividades sociais (chegando ao isolamento); seguindo por um desleixo na aparência e higiene pessoal, mudanças bruscas no visual, com conversas estranhas e irreais, atitudes agressivas fisicamente, podendo tentar suicídio, se considerar Jesus Cristo e acreditar que vê e ouve pessoas do além (mortos).

Apesar de ser uma doença sem cura, quanto mais cedo for o diagnóstico e o uso de medicamentos, menos sintomas irão se desenvolver no esquizofrênico e mais fácil será o seu retorno as rotinas sociais. Como não há um exame específico e os sintomas iniciais se confundem muito com de outras doenças como o Estresse e a Depressão, muitas pessoas acabam demorando em procurar ajuda especializada ou então resiste ao tratamento por não aceitar a doença.

As Empresas Esquizofrênicas, assim são consideradas, por apresentarem muitas características semelhantes a doença. São empresas confusas, que não conseguem distinguir o que realmente são, com pessoas agindo de maneiras diferentes e líderes adotando seus próprios sistemas de gestão.

Os sintomas mais comuns são: a falta de sintonia entre os departamentos; lideranças desajustadas, agindo por conta própria e defendendo suas próprias identidades; as regras são confusas, com muitas injustiças e as pessoas apresentando insatisfação e desmotivação; os processos não possuem padronização e no RH fica muito evidente, ou não existe regras claras ou as que existem não estão em acordo com a cultura da organização.

Diferente da doença, a Esquizofrenia Organizacional não tem idade para aparecer e as causas podem ser genéticas - de geração para geração, muito comum em empresas familiares; biológicas - identidade da organização; e ambientais - imagem interna e externa da empresa.

Para identificar se uma empresa sofre de Esquizofrenia é preciso observar sua rotina e analisar indicadores de desempenho, tais como: rotatividade, reclamação de clientes, retorno de produtos, absenteísmo, pesquisa de clima e de cultura, entre outros. De preferência que o profissional a diagnosticar seja tercerizado, com um olhar não "contaminado" da situação.

O tratamento da Esquizofrenia Organizacional dependerá muito dos sintomas apresentados, mas sem dúvida nenhuma será necessário uma reestruturação da forma de gerir as pessoas, com mais organização nos processos e regras.

Notícia boa é que a Esquizofrenia Organizacional tem cura se diagnosticada antes da empresa entrar em falência!

Obrigada por acompanharem o blog!!! Deixem Comentários!!! Abraços a todos!!!

Obs.: O assunto Esquizofrenia Organizacional foi tema do 10º encontro do grupo de estudos de Psicologia Organizacional e do Trabalho, dia 30/08/2010.

Referência

domingo, 29 de agosto de 2010

Usando Mapas Mentais para o Ensino-Aprendizagem

Diante de tantas informações que recebemos diáriamente fica mais difícil a memorização de dados importantes para o nosso conhecimento e assim sendo as pessoas acabam tendo que reler, refazer, rever, para conseguir aprender.

Os Mapas Mentais são diagramas utilizados para a organização de informações e tarefas, planejamento de aulas e reuniões, elaboração de projetos e resumos, como pode ser visto com mais facilidade na ilustração abaixo:


Utilizando de ramificações, o Mapa Mental dispõe os conceitos por importância, áreas e grupos. Com muitas cores, imagens e palavras-chaves as idéias são desenvolvidas partindo de um tema ou assunto principal.

Os professores podem utilizar os Mapas Mentais para o planejamento e realização das aulas, como também estimular os alunos a utiliza-los para fazer anotações das teorias, resumos de textos e livros e para o estudo dos conceitos ensinados.

Na elaboração do Mapa Mental as pessoas podem criar formas e estruturas personalizadas, com cores e imagens que se relacionam com os seus próprios conceitos e idéias. Quanto mais familiar o Mapa Mental se parecer com o seu criador, mas fácil fica a memorização e elaboração das idéias.

Abaixo segue um vídeo que explica como elaborar um Mapa Mental:



Espero que gostem da dica!!! Comentem!!!

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Felicidade, amigo, não existe. O que existe são apenas momentos felizes.

Gente, pensa num livro que você começa a ler e não tem vontade de parar. Então, é o livro: DE ATOS E FATOS A ANOS-LUZ de Jane Di Lello, Belém: Gráfica Alves, 2009.

Eu conheci a Jane pelo Twitter (http://twitter.com/JaneDiLello) , para variar um pouco, rs, e sempre adorei acompanhar seus tweets romanticos, inteligentes e atuais. Um dia destes, poucos dias atrás, eu postei que adoro ler e que meu sonho é vsitar a Bienal em São Paulo, uma vez que eu moro no interior e nunca posso ir. Ela ao ler meu post ofereceu em me enviar seu livro. Fiquei muito contente e já imaginava que teria uma experiência incrível com a sua leitura. Contei os dias para que o livro chegasse e enfim chegou e só não estou o lendo agora, porque tenho dois vícios: a leitura e a internet, kkkk.

Não vou entrar em detalhes sobre o livro agora porque ainda não cheguei nem ao meio, mas fiz questão de falar sobre ele porque me deparei com um trecho que preciso dividir com vocês. Trata sobre a Felicidade, diz exatamente o que penso. Segue:

"Amigo, o que é ser feliz? O que é felicidade? Alguém tem a fórmula? Você saberia explicar o que é felicidade? Com base na minha experiência, posso dizer-lhe o que acho da felicidade! Felicidade, amigo, não existe. O que existem são apenas momentos felizes. Vamos analisar juntos. Você conhece alguém que seja totalmente feliz? Desde que nascemos somos cercados de carinhos, atenções e amor. E quando vamos tomando conhecimento melhor da vida, logo tendo vontade e , quase sempre, contrárias às de nossos pais. Somos uns eternos questionadores. Sempre desejamos algo mais e, assim que conseguimos, ele perde logo o sentido. Daí passamos a desejar outro e outro, sempre uma nova busca de desejos sem fim. Quando conseguimos o que buscamos, pensando que é felicidade, mas, logo em seguida, ela se desfaz para irmos em busca de outras coisas e outras felicidades. Pergunto-lhe: Isso é ser feliz? Isso é felicidade? Para mim, são buscas de realizações, desejos e necessidades, não felicidade. Se ela existisse, quando desejada e alcançada não nos desfaríamos dela em busca de outra. Por isso, amigo, digo a você que felicidade não existe" (pág 43 e 44).

Fala sério, te fez pensar? E aí, felicidade existe?

Beijos a todos e em especial a Jane Di Lello que me deu a honra dessa leitura que tem sido inspiração para minha vida!!!

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Ginástica Laboral - Uma Proposta de Qualidade de Vida nas Organizações

Hoje, realizamos o 9º Encontro do Grupo de Estudos de Psicologia Organizacional e do Trabalho e o tema foi GINÁSTICA LABORAL, com a participação de Rosicleia Bello (http://twitter.com/rosi_bello), formada em Educação Física a mais de 18 anos e mãe de Fernanda Cappellesso, estudante de Publicidade e Propaganda, aluna querida e integrante do grupo.

Rosi, como a chamam, não trabalha com Ginástica Laboral, mas conhece e estuda sobre o assunto devido sua formação. Os Profissionaís de Educação Física foram os primeiros a atuarem com a proposta educacional, preventiva e compensatória para a saúde do trabalhador. Hoje, sabe-se que os Fisioterapeutas também realizam essa atividade.

Para quem nunca ouviu falar ou tem pouco conhecimento sobre o assunto, a Ginástica Laboral surgiu na Polonia em 1925 e no Brasil é realizada desde 1973. Praticada em intervalos de 5 a 10 minutos diários, com o objetivo de preparar o trabalhador para suas funções ou compensar a fadiga das atividades já realizadas. Compreende em exercicios de aquecimento e alongamentos no início do turno de trabalho ou de descontração muscular e relaxamentos no meio da jornada.

Para realizar a Ginástica Laboral o profissional responsável deverá fazer uma avaliação do ambiente de trabalho, de cada funcionário, da realizade organizacional e verificar as condições disponíveis. Além disso, é importante investigar os acidentes de trabalho ocorridos, causas de afastamentos e as áreas de riscos.

A realização da Ginástica Laboral, segundo Rosi, é importante porque combate e previne doenças ocupacionais como L.E.R./D.O.R.T.E. e estudos mostram uma diminuição no sedentarismo, estresse, depressão e ansiedade.

Rosi, também relatou que os funcionários que participam da Ginástica Laboral, que geralmente é ofertada e não exigida, ficam mais flexiveis, com mais força, coordenação motora, ritmo e agilidade, com mais mobilidade e postura nas atividades.

Ao realizar os exercicios, Rosi diz que devem ser utilizadas músicas que no inicio do turno estimulem a atividade física e cerebral e no meio do turno que promovam o relaxamento. A escolha do tipo de música vai do gosto do instrutor e grupo.

A Ginástica Laboral pode ser realizada no próprio local de trabalho (se houver espaço) ou em outras áreas maiores, como pátios e refeitórios.

Pensando na saúde psíquica do trabalhador, a Ginástica Laboral pode proporcionar um desenvolvimento da consciência corporal e assim um maior conhecimento de seus limites e capacidades, melhorando a autoestima; os exercícios também contribuem para uma maior produção de hormônios que dão sensação de prazer (adrenalina) aumentando o ânimo para o trabalho e de relaxamento (endorfina), evitando o estresse; além disso a hora da ginástica pode ser um momento de maior integração social entre os funcionários.

São inúmeros os benefícios de se realizar Ginástica Laboral nas organizações, cabe aos profissionais da área da saúde mostrar a importância para os empresários, que verão maior produtividade em seus funcionários se aderirem a idéia.

O Grupo foi muito participativo e decidiu que no próximo encontro o tema será TRANSTORNO SEXUAL E ESQUISOFRENIA NO TRABALHO!

Beijos a todos e até mais!!!


Referências:

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Clark Kent e Superman - duas faces de uma mesma pessoa

Não, gente... não vou falar de heróis e nem de dupla personalidade, apesar que seria bem interessante falar sobre ambos. Vou falar de papeis, dos diferentes papeis que desenvolvemos cotidianamente, que nos fazem ser tantas "pessoas" ao mesmo tempo.

O papel é o personagem que fazemos de acordo com a situação vivenciada, por exemplo diante dos meus filhos eu assumo o papel de mãe, diante dos meus pais eu desempenho o papel de filha, no trabalho realizo o papel de Psicóloga, Professora mas poderia ser gerente e subordinada! Apesar de chamar de personagem, diferente da fixão, esse papel é bem real e é realizado de acordo com o que somos, da nossa personalidade, dos nossos valores e crenças! Mas é incrível como mudamos nosso comportamento quando realizamos papeis que estão do outro lado da mesma moeda.

Quem no papel de pai/mãe não fez exatamente aquilo que quando era filho(a) reclamava que os pais faziam??? Ou quem como professor(a) não se sentiu ofendido com a conversa dos alunos, sendo que quando aluno(a) falava muito em sala de aula??? Tenho muitos outros exemplos como este de comportamentos inversos que nos fazem parar para pensar com empatia: se colocar no lugar do outro para saber como ele se senti antes de agir.

Um outro ponto que eu acho interessante se tratando de papeis é que alguns deles nós não assumimos realizar, por inumeros motivos: medo do que as pessoas vão achar, das consequências que assumir este papel pode trazer, por não ter segurança se quer realizar mesmo este papel... E esse medo ou insegurança não tem muita relação com o papel ser algo positivo ou negativo para sociedade, mas com o impacto que ele causa na vida de uma forma geral. Se fizermos uma análise do Clark Kent em relação ao seu papel de herói, o Superman, poderíamos pensar que seria mais interessante assumir este papel e ser reconhecido pela glória de salvar o mundo e ter os "olofotes" voltados para si o tempo todo. Mas.... isso implicaria em não ter mais privacidade, ser alvo dos bandidos, estar a mercê de tudo e de todos mesmo quando não é preciso! Então... até que ponto vale a pena?!?!

Os papeis também trazem responsabilidades diante da sociedade, do outro, envolve não só valores pessoais, mais tradicionais e princípios que são universais. Além de muitos serem regidos pela ética, leis e regras sociais!!! Sendo assim cada papel que realizamos tem uma mistura do que somos e do que devemos ser, do que queremos e do que podemos fazer!!!

Mas... uma coisa é certa: a essencia destes papeis é a sua, vinda do seu caráter, daquilo que você realmente é. Por mais que você siga um modelo ou uma regra, no fundo, no fundo, aquele papel terá o seu jeito, a sua cara! Ninguém é melhor o papel do que pessoa!

Obs.: O título do post é uma homenagem a Vanderlei Padilha Jr. (@ThinkChristian1), amigo do Twitter já citado aqui no blog, que quando me conheceu indagou: @Daniellecfb é Clark Kent e @Psicorienta é Superman??? Respondi: Com algumas diferenças: prefiro ser Mulher Maravilha e assumir o meu papel! rs Um super beijo!!!

terça-feira, 17 de agosto de 2010

O Administrador de Empresa como Multiplicador de Conhecimento

Quando se pensa em administração de empresas o que sempre aparece em nossas mentes: Missão, Visão de Futuro, Objetivos e Metas, Estratégias de Negócios, Gestão de Pessoas... opa... Gestão de Pessoas!!! Espero que as pessoas estejam sendo lembradas quando o assunto é administração.

Sabe-se que hoje em dia as organizações estão investindo nos relacionamentos, em lideranças que respeitem seus subordinados e vice-versa e em estratégias de desenvolvimento profissional. Porém, direcionados aos planos de negócios, produção e serviços, os administradores muitas vezes esquecem que o desenvolvimento de suas organizações está atrelado ao conhecimento individual de cada um, incluindo aqui o seu próprio conhecimento.

A campanha é grande para que as empresas invistam em Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas, e muitos investimentos realmente são feitos em cursos de longa e curta duração, graduação e pós-graduação, on the job, por terceiros e/ou por multiplicadores internos. Mas, pouco investimento, principalmente de tempo, é feito para que os profissionais dividam diariamente seus conhecimentos. Multiplicar conhecimentos não acontece apenas dentro de salas de aulas ou no local de trabalho com exercícios práticos; a multiplicação de conhecimentos pode ser realizada diariamente através do exemplos e de informações contantes dadas aos demais colegas de trabalho.

Geralmente, são os administradores que possuem a visão macro do processo e do negócio da organização, da cultura, princípios e valores, se eles estiverem preparados para dividir com os demais o que entendem e como negociam suas estratégias, facilmente, os subordinados ou até mesmo outros funcionários de mesmo nível hierárquico poderão entender e contribuir mais com a organização. Dividir o que se sabe é tão importante quanto fazer, afinal nada é para sempre e ninguém é insubstituível, ou seja, mais cedo ou mais tarde alguém estará ocupando os nosso lugares!!! Espero que eu esteja um passo a frente nesse dia, rs!!!

Portanto, cabe aqui ressaltar, que multiplicar conhecimentos também não é tão simples como pode parecer neste post; é preciso entender de ensino-aprendizagem, que é uma via de mão dupla, onde só se ensina se alguém quiser aprender.

Para multiplicar conhecimentos é preciso ter boa comunicação, paciência, gostar de receber e dar feedback, estar sempre atualizado e ter segurança no que diz e faz. Ah, e não ter medo de perder seu emprego, rs, uma vez que muitos acreditam que ensinar o que se sabe é o mesmo que dar sua cadeira para o outro sentar!!!

Desejo que todos invistam em multiplicar seus conhecimentos e com isso possibilitem que o mundo dos negócios se desenvolva cada dia mais!!! Abraços!!!

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Geração Y e o Uso das Redes Sociais no Trabalho

Dois assuntos que tenho o prazer de escrever e que foram temas de dois encontros do Grupo de Estudos de Psicologia Organizacional e do Trabalho, sendo no 7º (02/08/2010) - Geração Y e 8º (09/08/2010) O uso das redes sociais no trabalho.

Resolvi mesclar os assuntos porque percebo que é a Geração Y a que mais utiliza as redes sociais e que encontram barreiras em fazer o uso nas organizações de trabalho.

A Geração Y, para quem não conhece, é composta pelos nascidos entre 1978 e 1990, descendentes dos Baby boomers (1950 a 1965) e da Geração X (1965 a 1978); são da era tecnológica-digital e tem como características marcantes o imediatismo, insubordinação, rapidez nas tomadas de decisão, valorização dos relacionamentos, fazer tudo ao mesmo tempo e ter a internet como um dos principais meios de comunicação.

Segundo pesquisa realizada em fevereiro deste ano por Ibope Nielsen Online, de 67,5 milhões de pessoas que acessaram a internet nesse mesmo mês, 31,7 milhões acessaram redes sociais (blogs, fóruns e canais de relacionamentos) o que mostra que quase a metade dos internautas tem preferências por esse tipo de rede. Uma outra pesquisa realizada pelo IBOPE Inteligência em 27 paises, no Brasil dos 77% que acessam as redes sociais, 25% são por motivos profissionais, dados acima da média mundial, sendo a maioria jovens.

Para Murílo Pinto (CNJ, 02/2010), são divergentes as opiniões a respeito da utilização das redes sociais no trabalho e o Brasil é um dos países que mais exercem controle sobre elas. Ao mesmo tempo que ela é um meio de motivação e promoção para a organização, pode ser um canal de distorção da imagem da empresa, uma vez que o usuário/funcionário pode postar o que bem entende e quer.

Como usuária das redes sociais e sendo parte da Geração Y, percebo que saber quando e como usar as redes sociais não são pensamentos frequentes dos jovens. A exposição e a vontade de ser visto e ouvido, podem falar mais alto do que as possíveis consequências dos seus atos. Fotos, vídeos e frases são postados todos os dias impulsivamente. Integrantes natos da era do consumismo, uma das carcterísticas dessa geração também é a compulsão em ter, ser e fazer.

Sendo assim, fica difícil as organizações concordarem com o uso das redes sociais no trabalho. Se por um lado motiva e facilita o conhecimento, por outro, dispersa a concentração e o foco do trabalho. Muitos objetivos e metas ficam em segundo plano.

O uso das redes sociais no trabalho, como o próprio grupo de estudos concluiu, precisa ser regida por regras claras e bem informadas. O fato de controlar a navegação, bloqueando sites, não impedi na verdade a sua utilização, muitos encontram maneiras de desbloquear. A educação sempre será a maneira mais eficaz de mudar o comportamento dos profissionais, independente de que geração são. Lembrando também que alguns pontos não passam de generalizações, muitos jovens utilizam as redes sociais de forma mais produtiva do que o mais velhos.

O investimento em um política ética e transparente, pode ser um bom caminho para que as organizações tenham a Geração Y usando as redes sociais com foco em seus resultados.

Agradeço aos integrantes do Grupo de POT e a todos os leitores e seguidores deste  Blog. Abraços!!!

Referências
Ibope Nielsen Online (http://migre.me/15eD9)
IG Tecnologia (http://migre.me/15f1T)
CNJ Canal da Estratégio do Judiciário Brasileiro (http://migre.me/15f9m)

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

De Amigos Virtuais a Amigos Reais - o poder das redes sociais!

Desde que comecei com meu Projeto de Orientação Psicológica Online Psicorienta, tenho investido bastante em network, principalmente, em redes sociais. E o Twitter tem sido o meio em que mais tenho atingido esse objetivo. Na verdade mais que um network o twitter tem me proporcionado conhecer pessoas incríveis, que passaram a fazer parte do meu cotidiano virtual. Alguns desses até na vida real já fizeram parte!

É maravilhoso como alguns dos amigos twitteiros acabam se tornando interativos, prestativos, colaboradores dos nossos ideais. Eu conheci lindas pessoas nesta twittosfera, mas quatro pessoas se tornaram especiais: Joice Mara (@_Joicinha_), Sonia Salim (@soniasalim), Vanderlei Padilha Jr (@ThinkChristian1) e Meire de Oliveira (@princessmeire) amiga essa que eu já conhecia pessoalmente numa temporada em Lins SP e já amava. Este grupo de amigos twitteiros formam a turma #tamojuntosempre como costumamos destacar em alguns dos nosso tweets, rs.

Não consigo entrar no Twitter sem pelo menos dar bom dia, boa tarde, boa noite e perguntar como estão. Se tornaram pessoas impressindíveis, que quero sempre ter comigo durante a navegação.

Como é interessante essa relação de amizade entre pessoas que pouco sabem umas sobre as outras, mas que se percebem tão conhecidas e intimas. E a parceria é 100%!

Só posso concluir que as redes sociais tem alcançado um espaço na vida das pessoas maior do que elas mesmas desejam ou buscam. Eu não imaginava estar compartilhando interesses, trabalhos e emoções com essas pessoas como tenho feito, e sinceramente, estou adorando isso!

Infelizmente, somente a Meire eu conheço pessoalmente, e já faz mas de meio ano que não a vejo, porém tenho os demais amigos como se estivessem sempre aqui do meu lado.

E tenho dito: Amigo virtual pode ser amigo real!!! E para você, também é assim?

Beijos... e comentem!!!